O AMOR. Que palavra tão estranha que se torna numa clivagem. Ou é tudo muito bom ou tudo muito mau. Mesmo já em adultos, aquando já temos uma vida como a cultura a delineou, esquecemo-nos que ainda existe uma criança dentro de nós. “é difícil aceitar a ideia de que existe dentro de nós uma criança que sofre, uma criança que continua a querer que o papá a admire e a sua mamã lhe dê colo… já passamos esta fase, não é? Na verdade não!”(Delahie, P. pág. 15)
Porque temos de sofrer tanto por amor e mesmo assim queremos continuar a amar? Por mais que façamos a recusa acabamos sempre por ceder, pois o ser humano precisa de ser cuidado, precisa de carinho, atenção e de ser AMADO.
Mas atenção quando se ama demasiado depressa. Acabamos depressa numa cama e logo a seguir nem um telefonema recebemos.
Temos uma criança dentro de nós que sofre e temos que a acarinhar, não amar demasiado depressa, pois já reparamos que não cura só faz doer ainda mais.
Um comentário:
mto profundo....mas ja não se verifica....parabéns por tudo...beijão Ameixa
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